Expositores de óculos: o que faz enxergar deve estar bem à vista

1 de julho de 2016

Expositores de óculos, chega até ser engraçado, entender que realmente para você enxergar, você precisa enxergar rs. Entendeu? Para poder comprar um óculo, você primeiro precisa conhecer, visualizar, os expositores de óculos funcionam apresentando uma série de modelos, em um pequeno espaço de forma limpa e objetiva, quem não é visto, não é lembrado!

Sem mais, vamos ao conteúdo! Vamos falar tudo sobre os EXPOSITORES DE ÓCULOS

O vidro e suas diversas facetas já foram discutidos nesse site. Discutimos sua facilidade e flexibilidade para uma bela exposição de produtos seja em um balcão de vidro ou em mesmo em uma prateleira.  Este mesmo vidro também cumpre funções corretivas e científicas como em óculos de grau ou em lentes de microscópicos, por exemplo. Essa habilidade em corrigir o que é visto se mostra de maneira tanto estética como em seu pragmatismo útil. Falemos aqui um pouco sobre essas duas qualidades em referência aos óculos.

Expositores-de-oculos

Expositores de Óculos

Para ver o que é representado

O termo óculos surgiu com o termo ocularium, e na Antiguidade Clássica era utilizado para designar as aberturas das armaduras dos soldados da época, que serviam para permitir que os mesmos vissem.

No século I d.C. surgiram as primeiras lentes corretivas, moldadas a partir pedras semipreciosas cortadas em tiras finas e davam origem aos óculos de grau

Em 1000 d.C. o matemático árabe Alhazen estabeleceu uma teoria sobre a incidência de luz em espelhos esféricos e como isso reagia no olho humano. Os monges eram os mais favorecidos com o objeto, por passarem horas trabalhando nas amplas bibliotecas da Europa. Em 1270, nos Estados Alemães, foram criados os primeiros óculos com aros de ferro e unidos por rebites. Eram parecidos a um compasso, entretanto não tinham hastes que só foram anexadas ao modelo no século XVII.

A introdução destes objetos no Brasil se deu no século XVI, e eram usados principalmente por religiosos (como os jesuítas), funcionários da coroa portuguesa, colonos abastados e homens de letras, em resumo, pela burocracia colonial que passava a se instalar.

O poder de quem vê o mundo

Assim essa função corretiva era uma marca daqueles que detinham o poder pelo intelecto e que administravam tanto o mundo espiritual quanto o material. Era lógico que com o tempo esse tipo de importância seria transformado em uma forma de simbolizar o poder pela estética. Um exemplo desse tipo de relação entre lentes escuras e poder é que a primeira que se tem registro foi uma lâmina verde usada pelo imperador Nero já no primeiro século depois de Cristo.

Nascido primariamente como acessório que tem por finalidade proteger os olhos dos raios solares os óculos de sol podem ter lentes coloridas ou escuras, para diminuir a luminosidade que penetra nos olhos precavendo o envelhecimento precoce e outras enfermidades oculares.

Ver é poder

A gênese dos modelos modernos desse acessório foi nas primeiras décadas do século XX: a indústria aeronáutica construindo aeronaves que alcançavam altitudes cada vez maiores provocavam prejuízos a acuidade visual dos pilotos visto pela claridade excessiva do sol sobre as nuvens.

Todos nós buscamos na visão essa vantagem dobrada dos óculos: a de nos capacitar a ver as coisas belas e necessárias do mundo e também nos parecer belo ao olhar. Os óculos de grau demonstram como isso pode ser acessível assim como seu equivalente, tido muitas vezes como ornamental, o par de óculos de sol. Dois tipos de objetos semelhantes que cumprem os mesmos papéis em situações diferentes e, ainda sim, que cumprem certa verossimilhança.

Por tudo isso é irônico e justo que os expositores de óculos também devam acompanhara essa dupla funcionalidade dos óculos: a de clarear a visão para o produto ao mesmo tempo em que o protege para que ao chegar às mãos do cliente ele posso usufruir de suas intensas vantagens.

 

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